Professor Aleks Palitot propõe programa com Semusa para atender alunos da rede municipal

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Buscar parcerias para o atendimento em saúde dentro das Escolas Municipais foi o objetivo da reunião realizada na tarde de sexta-feira (22), na 22ª Promotoria de Justiça – Curadoria de Educação do Ministério Público do Estado, em Porto Velho, em que participaram o Professor Aleks Palitot, o Promotor Marcelo Lima de Oliveira e a coordenadora municipal do Projeto Saúde na Escola (PSE/Semusa) Rosemira Vidal de Souza.

Em suas ações nas escolas municipais da periferia da capital o vereador vem observando casos de crianças que necessitam de atenção médica. Exames oftalmológicos e testes auditivos, procedimentos que garantiriam principalmente a qualidade no aprendizado escolar para os pequenos munícipes.

Este é o caso de Calebe, estudante da Escola Municipal 12 de Outubro, no bairro Mariana, Zona Leste da Capital. Com problema oftalmológico o estudante necessitava de um óculos com seis graus para a correção do problema. Em virtude da doença Calebe sofria com déficit de atenção e era comum cair ao se bater em mesas e cadeiras.

O problema já havia sido detectado pelas professoras, mas que infelizmente devido a falta de recursos não podiam fazer muito. Com a visita à escola, elas contaram o caso ao vereador que se prontificou em auxiliá-lo conseguindo o óculos com apoio de empresários.

Saúde na Escola

Com o intuito de expandir esta atenção é que o Professor Aleks Palitot solicitou também o auxílio da Promotoria de Educação para promover a parceria entre Semed e Semusa e estender esse atendimento a muitas outras crianças, contribuindo não apenas para a melhoria do aluno, mas da relação com professores, reduzindo a dificuldade de aprendizado nas series iniciais.

Segundo a coordenadora do projeto, Rosemira Souza, são 36 escolas municipais já cadastradas que participam do programa e mais 25 escolas estaduais que contam com a cobertura do Programa de Prevenção e Combate a Saúde  Mental, Saúde Bucal, Saúde Visual, Nutrição e Doenças Tropicais (febre amarela, dengue e malária).

De acordo com o Promotor Marcelo Lima de Oliveira, o projeto é de grande importância para a rede de atendimento/proteção à criança, e que a execução dos programas em especial saúde auditiva e visual e deveriam começar no ensino infantil e/ou primário do ensino fundamental, fase em que é melhor diagnosticar, tratar e até mesmo prevenir.

Outro benefício segundo o Promotor é o acompanhamento do aluno, uma vez que ele permanece dentro da rede de ensino.

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