Memorex de História Geral

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Objetivo MA+S – História Geral – Prof. Aleks Von Palitot
FICHA 1 Tema: Pré História, Mesopotâmia, Egito e Grécia
Pré História
Período do aparecimento do homem sobre a terra – Australopithecus – Pithecanthropus – Neanderthal – Cro-Magnon.
Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada – ( 500000 a 10000 ªC.)
Homem – machado de pedra lascada. fabricou agulhas, anzóis, arcos e flechas, roupas com peles , de animais, caçador , vivia em cavernas e descoberta do fogo.
Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida – ( 10000 a 3600 ªC.)
Pastores – começaram a desenvolver a agricultura – Construíram as primeiras habitações – Inventaram a roda, construíram barcos e acreditavam em divindades.
A Revolução Neolítica
Transformação das relações do homem com a natureza – Passagem da economia de depredação para uma economia de produção.
O homem é caçador ainda – desenvolvimento da agricultura – Aumento da produtividade agrícola – fabricação de cerâmica.
Idade dos Metais – Técnicas de fundição – Cobre e estanho
Egito
1. O rio Nilo: Delta, terra fértil – Baixo – Egito – Sul, terra árida – Alto Egito.
 Egito inicialmente era dividido em pequenos principados independentes – nomos – liderados por nomarca. Essas comunidades viviam em dependência do Nilo – cheias – humus, agriOcultura.
O regime das cheias do Nilo – derretimento da neve nas altas montanhas do interior africano – chuvas nas cabeceiras do rio.
À medida que a população explorava a fértil área, os nomos se agruparam, dando origem a dois reinos: um ao norte, no Baixo Egito. E outro ao sul, no Alto Egito. Por volta de 3.200 a.C., Menés, um nomarca do sul, conquistou o norte, tornando-se senhor de todas as terras do Egito, o primeiro faraó.
Vida Econômica – produção agrícola controlada pelo Estado. Trigo,cevada, legumes,linho, algodão.
* exploravam pedreiras – fabricavam objetos de cerâmicas – tecidos –couro.
Vida Política no Antigo Império ( de 3200 a 2300 ªC.) Época da construção das
pirâmides- Os faraós mais importantes – Quéops, Quéfren e Miquerinos.No final da IV dinastia. No final dessa fase, houve um progresso enfraquecimento do poder político dos faraós e os antigos nomarcas apoderam-se do poder.

Médio Império ( de 2134 a 1580 ªC. ) Restauração do poder do faraó, a partir da cidade de Tebas. A influência do Egito estendeu-se a Israel e à Núbia, por meio da expansão militar e comercial
Em 1750 a.C., o Vale do Nilo foi invadido pelos hicsos, que conheciam sofisticada técnica militar.Estabeleceram a capital em Aváris, junto ao Delta do Nilo. Por volta de 1580 ªC, os hicsos foram expulsos do Egito.
Novo Império – A política expansionista – auge – faraó Tutmés III, que conquistou a Síria, Palestina e Núbia.
A abundância de escravos e riquezas promoveu um notável desenvolvimento. O Faraó Ramses II deu continuidade ao expansionismo.Porém com sua morte, o Egito iniciou um processo de decadência. O assírios invadem o reino em 670 a.c. , o Egito acabou sob o domínio dos persas, gregos e depois romanos.
O cenário social e econômico. Faraó – família – sacerdote – nobreza – militares comerciantes – burocratas – escribas – artesãos – funcionários – camponeses – escravos.
Ao longo do Rio Nilo – plantações de trigo, cevada e linho. Parte da produção era exportada.
A vida religiosa – Em quase toda antiguidade, a religião foi politeísta. Muitos animais gozavam de culto especial. O principal deus egípcio era Amon-Ra, junção de duas divindades.
Reforma monoteísta – 1.500 a.c. – o Egito passou a ter culto monoteísta: o culto a Áton, representado pelo disco escolar – Revolução religiosa.


Mesopotâmia


Duas regiões bem  diferentes:


a Assíria, ao norte, era uma região quente e seca, com pouca
vegetação;
a Caldéia, ao sul, era uma região com muitos pântanos e com terrenos que se
alagavam por causa das cheias dos rios Tigre e Eufrates.

Vida social e econômica
  – Nas sociedades hidráulicas da Mesopotâmia, disputa pela posse
de terras – áreas mais cultiváveis e da água.
Os povos mais fracos se tornaram servos – trabalho compulsório.
Sociedade: Rei, militares, sacerdotes, mercadores, artesãos,
camponeses e escravos.

Economia  – Mesopotâmia vivia da agricultura. Grande parte da população
dedicava-se ao plantio e colheita. A criação do gado era pequena, a produção artesanal avançava. A construção de
embarcações e a produção de tecidos.  


Religião  –  A incapacidade em explicar os
fenômenos da natureza conduziu-os à criação de muitos deuses, entre eles: Shamash,
o Sol e Marduc, o deus principal. Era costume que todas as mulheres, uma vez na vida, deveriam se prostituir com
um estrangeiro e entregar o dinheiro para o templo. O CLERO era poderoso e interferia no poder político.

Sumérios  – A origem cidades de Ur e Uruck  – patesi – A escrita – Literatura – as ciências.Os assírios – Origem  – Nação
de guerreiros – Realizações.

Babilônios

Império Babilônio- Hamurábi
– O Código de
Leis – As atividades agrícolas – Invenção da matemática e
astronomia. científica- arte bélica.

Grécia Antiga
A Geografia da Grécia – tinha regiões distintas – A montanha e a orla marítima – A montanha: dificultava a as comunicações, fragmentando o território em numerosas comunidades. A orla : existência de um litoral recortado e ilhas – vocação marítima – contato com outros povos.
As Cidades-Estado – existiam cerca de 160 pólis na Grécia, todas soberanas, destaque: Esparta e Atenas.
Mas havia unidade cultural – Mundo Grego – O Período Homérico (Sécs. XII ªC. a VIII ªC)
Ele é conhecido através de dois poemas de Homero : Odisséia – Viagens de Ulisses(Odisseu) – A Ilíada – guerra e destruição de Tróia.
No período Homérico – gregos viviam em pequenas comunidades agrícolas (Os Genos). Terra era coletiva – Chefe ou líder era pater familias – Depois os eupátridas (parentes do pater) se apropriaram das terras – privada.
O Militarismo de Esparta – Localização – região da Lacônia – Península do Peloponeso Fundada pelos dórios – IX ª C.
Economia
Terra Estatal – cívica – lotes distribuídos aos guerreiros – Terras periféricas divididas entre os aqueus. Sociedade – Espartíatas (guerreiros dórios – educação militar), Periecos ( aqueus, habitantes da periferia). Hilotas ( escravos).
Política em Esparta – Governo: dois reis (monarquia dual) – Chefes militares e religiosos. Senado ou Gerúsia – 28 membros idosos – Conselho dos Éforos – fiscalizar os reis e os funcionários – Ápela – formada por cidadãos com mais de 30 anos.
A Democracia em Atenas – Arcontado: ( proprietários de terras) – Oligarquias – os políticos eram os arcontes
Tirania: (século VI ªC) – Lutas entre o povo e os ricos.
Democracia: (século V ªC) – Comerciantes participavam do governo – Assembléia Popular – Mulher – valor
A sociedade: Cidadãos ( eupátridas): proprietários de terras, comerciantes e os artesãos Metecos: estrangeiros em Atenas – Escravos: eram em número reduzido
A Decadência das cidades gregas – Motivos guerras – Guerras greco-pérsicas (490 a 468 ªC) – Fim da Guerra
Confederação de Delos – Guerra do Peloponeso ( 431 a 404 ªC) – Rivalidade entre Esparta e Atenas -Esparta vence e as cidades gregas ficam enfraquecidas.
Período Clássico – As Guerras Médicas
Em 490 a. C., aproveitando-se do antagonismo existente entre as cidades-estados, os persas invadiram a Grécia. Desembarcaram a poucos quilômetros de Atenas, na planície de Maratona – pequeno número de soldados, os atenienses venceram a Batalha de Maratona.
Dez anos depois, sob reinado de Xerxes, que sucedeu Dario I, os persas fizeram uma dupla ofensiva. Por terra venceram os espartanos na Batalha de Termópilas – morte de Leônidas.
Por mar, uma numerosa frota foi destruída na Batalha de Salamina pelos atenienses, comandados por Temístocles.
Guerra do Peloponeso – O imperialismo ateniense desagradava a muitas cidades da Grécia, que se sentiam ameaçadas. Essas cidades e as do Peloponeso foram reunidas em uma LIga Terrestre.
Em 431 a.C. teve início a Guerra do Peloponeso. Apesar de vitórias atenienses, os espartanos eram mais preparados. Em 404, finalmente venceram a Batalha de Egos_ Pótamos.
O Domínio Macedônico
O período de lutas enfraqueceu as cidades-estados gregas. Os macedônicos, povo de origem ariana que habitava a região ao norte da Grécia. Liderados por seu rei Felipe II, conquistam toda a Grécia na Batalha de Queronéia, em 388 a.C.
Alexandre Magno
Filho de Felipe, sucedeu-o ao trono, consolidando a conquista da Grécia e expandindo o Império para o Oriente. Em 333 a.C. na Batalha de Issos, Alexandre destruiu um imenso exército persa comandado pelo Rei Dario III. Marchou para a Fenícia, invadiu o Egito e o centro do Império Persa, sendo coroado rei dos persas.
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FICHA 2 Tema: lmpério Romano
O Povoamento da Península Itálica – Gauleses, na Gália Cisalpina;Etruscos, na região da atual Toscana; Italiotas, (latinos, sabinos) na Itália Central; Gregos, na Itália Meridional.
• A cidade de Roma foi Fundada pelos latinos às margens do Rio Tibre, por volta de 750 ªC.
A organização Social dos Romanos – Os patrícios – Eram aristocratas – proprietários de terras – família patriarcal – chefe da família – Pater. Os plebeus – Povos derrotados – Os escravos Prisioneiros de guerra
A organização Política – A Realeza (753 a509 ªC.) Governo era exercido pelo rei – administração, justiça e comandava o exército. Senado; chefes das famílias dos patrícios Roma teve sete reis: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio e Tarquínio o Soberbo.
A República (509 a 27 ªC.) – Fundada pelos patrícios – criaram órgãos. O Senado – da administração, finanças, política externa.
As instituições básicas da República – Senado, magistraturas e a Assembléia Centuriata. Os magistrados exerciam o poder executivo , eram eleitos pela Assembléia Centuriata.
Os principais magistrados eram: Cônsul – dois eleitos – poderes iguais. Pretor – administrar a Justiça.
Questor – cuidava das finanças Censor – eleito por cinco anos – recenseamento da população. Edil – policiamento e administrar a cidade. Tribuno da Plebe – representava a plebe perante o Senado.
As Lutas Sociais – Os plebeus lutaram por melhores condições de vida. Tribunos da Plebe – Lei das Doze Tábuas Lei da Canuléia – autorizava o casamento entre as classes. Lei Licínia – proibia a escravidão por dívidas.
As Conquistas Militares – Guerras Púnicas – duraram 140 anos – Três as guerras contra Cartago, conquista do Mediterrâneo.
A crise da República – Os primeiros sinais da crise apareceram com a tentativa dos irmãos Tibério e Caio Graco, em realizar reformas – libertar a plebe – submissão. Em 133 a.C. ao ser eleito tribuno da plebe, Tibério – Reforma Agrária – foi assassinado. Dez anos mais tarde, ao ser reeleito Tribuno, Caio Graco – Lei Frumentária – trigo mais barato.
Primeiro Triunvirato – Formado por Crasso, Pompeu e Júlio César, Crasso foi assassinado na Síria. Pompeu assumiu o governo de Roma apoiado pelo senado. Júlio César conquista a Gália e volta para Roma, derrota Pompeu e foi aclamado ditador de Roma.
Governo de Júlio César – Limitou o poder do Senado – Tentou diminuir a escravidão e enfraquecer o poder da aristocracia. Conspiração contra César – senadores – Cássio, Cícero e Bruto – assassinaram – 15 de março de 44 ªC.
Segundo Triunvirato – Lépido, Caio Otávio e Marco Antônio. Lépido afasta-se da política. Otávio – fica com o Ocidente. Marco Antônio – fica com o Oriente. Aliado com a rainha Cleópatra – Marco Antônio – tenta derrubar Caio Otávio. Não consegue – foge para o Egito e suicida-se. Caio Otávio Augusto – Imperador de Roma.
O Império ( 27a.C a 476 d.C.) – Otávio reduziu o poder do Senado – criou a Guarda Pretoriana – do Imperador. – inaugurou o período do Principado – Os Césares – Otávio Augusto, Tibério, Calígula, Claudio, Nero, Galba;
O Império ( 27a.C a 476 d.C.)
Os Césares Oto, Vitélio, Vespasiano, Tito e Dominiciano. Os Antoninos – Melhores governantes – Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodos. (filme-Gladiador)
A crise do século III – Os povos bárbaros – As dificuldades dos pequenos proprietários de terras. – O exército desorganizado e indisciplinado. Dificuldades em manter os limites do território. Falta de escravos. Crescimento do Cristianismo (Filme – Paixão de Cristo)
Fim de um Império
A ruralização da economia, a partir do século III – crise. Problemas econômicos,políticos,militares e religiosos. Redução das guerras de conquistas, diminuição no número de escravos. Aumento de despesas Êxodo Urbano – feudos medievais e economia Agrária de Consumo.
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FICHA 4 Tema: Império Bizantino

Império Bizantino – As Origens de Constantinopla, Imperador Constantino escolheu a região de Bizâncio – sede da Nova Roma, a antiga colônia grega – Localizada entre Europa e Ásia, junto ao Mar Negro e o Mediterrâneo Oriental. Constantino trouxe arquitetos, artesãos e valiosas obras de arte das diversas regiões do Império.

Finalizada em 11 de maio de 330, Constantinopla foi produto da fusão de elementos latinos, gregos, orientais e cristãos. Em 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano entre seus dois filhos: Honório ficou com o Ocidente, e Arcádio, com o Oriente.

Justiniano: o apogeu do Império Petrus Sabatus era filho de camponeses e sobrinho do imperador bizantino Justino I – sendo preparado para dar sequência à dinastia Justiniana. Assumindo o trono em 527 – em seu governo desempenhou o papel de um verdadeiro imperador romano – controlava, as finanças, as leis e os negócios militares.

A economia bizantina – era essencialmente agrícola e de bases escravistas. Existia ainda um importante comércio – rotas – Antióquia, Alexandria e Constantinopla. A expansão islâmica sobre o território bizantino levou o império a perder regiões responsáveis por grande produção agrícola.

Os conflitos religiosos – O povo questionando os dogmas básicos do cristianismo e dissimulando fortes competições políticas. O imperador Justiniano, procurou unificar a religião ortodoxa grega, submetendo a Igreja à sua autoridade com o cesaropapismo.

A reconquista do Ocidente – A política externa – consistia em restaurar as antigas fronteiras do Império Romano – guerras. O expansionismo teve início com a reconquista da África, sob o domínio dos vândalos.

A relativa facilidade da conquista africana fez Justiniano a investir contra os ostrogodos, na Itália. Os exércitos bizantinos conquistaram a Espanha meridional aos visigodos.

O Império Bizantino chegava, desta forma, ao limite máximo de sua grande expansão geográfica e militar. Após a morte do grande imperador – as regiões conquistadas na África e na Espanha caíram sob o domínio dos árabes.

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FICHA 5 Tema: A formação do Islã


Por diversas vezes os romanos estiveram às portas da Península Arábica, porém questionaram as vantagens de conquistar uma região tão inóspita e agreste. As populações que habitavam a região central e setentrional eram de origem semita e encontravam-se divididas em tribos ou grupos. O árabes do deserto (beduínos) eram nômades – falavam árabe.

Nem os beduínos nem os árabes urbanos possuíam um governo centralizado, prevalecia a organização tribal, não eram raros os conflitos entre as tribos. Apesar das diferenças culturais, todos os árabes eram da mesma raça e diziam-se descendentes de Abraão; a religião mostrava uma nítida influência da religião hebraica.

Cada tribo possuía seus próprios ídolos. Apesar de terem um santuário tribal, existia um comum a todos, que se encontrava em Meca, na Caaba, onde estava depositada a Pedra Negra e todos os ídolos tribais.
A epopéia de Maomé – Meca não dispunha de uma organização ou instituições políticas, nem possuía um forte sentimento nacional. Maomé muda esse quadro – pertencente à família dos haxemitas, ramo pobre da tribos dos coraixitas – cedo ficou orfão, aos 25 anos, Maomé casou-se com uma viúva rica chamada Khadidja – camelos.

Acredita-se – daí que Maomé começou a formular os princípios de uma nova doutrina religiosa. Foi durante suas andanças pelo deserto – visão do anjo Gabriel, que incumbira de ser o profeta de Alá. Maomé tinha 40 anos de idade e suas revelações possuíam um forte caráter emocional.

Após três anos, seguido por um pequeno grupo de fiéis convertidos à nova fé, Maomé começou a falar para os coraixitas em frente a Caaba.
Em frente a Caaba, Maomé pregava a destruição de ídolos e afirmando a existência de um só deus, Alá – provocou choques com os líderes coraixitas. Sentindo o perigo das idéias monoteístas, os coraixitas tentaram matá-lo. Maomé fugiu de Meca para Yatreb – ficando este ato conhecido como Hégira – marco no calendário mulçumano.

Maomé mudou o nome de Yatreb para Medina – assassinou os judeus opositores e implantou um governo teocrático – No ano 630, o Estado Árabe estava praticamente formado, unido em torno da bandeira do islamismo e de seu único chefe. A morte do profeta, em 632, acometido de um mal súbito, deixou a comunidade mergulhada numa profunda crise.

Bases da Religião – aceitar que só Alá é Deus, e Maomé seu profeta – rezar cinco vezes ao dia com o corpo voltado para Meca; jejuar do nascer ao pôr-do-sol no mês de Ramadã; dar esmolas; ir em peregrinação à Meca pelo menos uma vez na vida se a pessoa tiver condições físicas e materiais.

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FICHA 5.2 Tema: Feudalismo

O
Feudalismo –  
A Formação do Feudalismo –
Algumas instituições romanas e germânicas já apresentavam elementos típicos do
feudalismo:
Patronato: romano – pequenos proprietários de terras se colocavam sob a
proteção de grandes senhores.
O
Feudalismo – Colonato: romano – vinculava o colono a terra do senhor – evitar o êxodo rural.
Benefício: germânico – premiar soldados com glebas de  terra – 
para  isso,  tinham 
que  cumprir  deveres.
Comitatus:  germânico   e 
bárbaro  –   os  guerreiros
recebiam  despojos  de 
guerra,  juravam lealdade ao
chefe. 
Características
do Feudalismo:  Poder descentralizado – ausência de comércio  e de moeda. A Igreja como senhora feudal – Vassalagem

Duas formas:
Quando  entregava-se   a 
terra  a   um grande senhor,  em troca 
de  proteção –  Quando um grande senhor, doava terras a um
homem livre, em troca de algumas obrigações.

A
Sociedade Feudal

Clero: era formado pelos clérigos e pelos monges  – 
possuíam  grandes  propriedades 
rurais
e ocupavam altos cargos junto aos reis e à nobreza.

Função da Igreja:  Encarregou-se  do ensino 
e   da preservação da cultura –
fundou escolas. organizou bibliotecas – protetoras dos dogmas e paradigmas.
O suserano era aquele que doava o feudo, e aquele que recebia chamava-se vassalo
A Vassalagem – homens livres sem meios para sobreviver submetiam-se a um senhor
poderoso.

A
Sociedade Feudal

 Nobreza: nobres que viviam nos castelos –
gozavam de imunidades – não pagavam impostos

Servos:
habitantes dos feudos – não eram escravos, mas não eram totalmente livres.
Haviam três tipos de servos: Os vilões: eram pequenos proprietários que haviam
entregado suas terras ao senhor; viviam bem. Os servos da gleba: descendentes
de escravos e não podiam abandonar a terra onde trabalhavam. Os moradores: não
recebiam terra para cultivar; viviam do trabalho que executavam para os vilões.

As Obrigações dos Servos

Corvéia: trabalhos obrigatórios e gratuitos; Banalidades: pagava
pelo uso de instrumentos e ferramentas.
Censo: quantia anual a ser paga ao senhor pelo uso das 

Objetivo MA+S – História Geral – Prof. Aleks Von Palitot
FICHA 6 Tema: Renascimento


Renascimento Comercial e Urbano – Reabertura do Mar Mediterrâneo – Cruzadas Comércio do Ocidente com o Oriente intercâmbio comercial – moeda – Comércio dominado pelos – italianos.
Rotas comerciais : Constantinopla – Alexandria – Cairo – Antióquia Surgimento das Feiras – Renascimento Urbano – No século XI – população européia cresceu – e as cidades cresceram.

Crise do Século XIV – * Desenvolvimento Comercial e Urbano * Aliança do Rei com a burguesia.  Mudanças na Ordem Feudal * Princípio do Capitalismo Guerras, Pestes e a fome – Século Demoníaco
Guerra dos Cem Anos 1337 – 1453 – Envolvia a nobreza feudal inglesa e os senhores feudais da França.
* Flandres – Grandes Feiras – * Problema Sucessório – Rei da Inglaterra, Eduardo III da Dinastia dos Plantagenetas

Renascimento – Revivescer de algo que se encontrava adormecido – cultura greco-romana.
Nova visão do mundo – desloca do campo religioso para o profano. Rompe os padrões estabelecidos pela cultura medieval.
Origem do Renascimento. Itália – a partir do século XI – cidades italianas – centros econômicos. A conseqüente vida urbana e uma forte classe mercantil – Mecenas – protegiam os artistas.
Características do Renascimento. Antropocentrismo – o homem no centro do universo. O estudo da natureza ganhou acentuada importância – racionalismo – universalismo – individualismo.

O Renascimento Italiano e o Humanismo. Trecento – arte do século XIV – transição do período medieval para o Renascimento. Dante – Divina Comédia – Boccaccio – Decameron.
Quatrocento – correspondia ao século XV. A família Médici – patrocinou boa parte das obras – Lorenzo de Médici. Boticelli, Ticiano e Leonardo Da Vinci.
Cinquecento – arte do século XVI – crise do Renascimento. Michelangelo – Pietá, Davi e Moisés. Cinquecento – arte do século XVI – crise do Renascimento – Rafael – Capela Sistina.
Países Baixos – Erasmo de Rotterdam, maior expoente do humanismo (Elogio da Loucura). Bosch – Pintura ( Refletiam o luxo dos comerciantes) Inglaterra – William Shakespeare – teatral – 40 peças – Romeu e Julieta e Hamlet .

Países Ibéricos: Miguel de Cervantes ( Espanha) – Don Quixote de La Mancha – Luís Vaz de Camões ( Portugal) – Os Lusíadas – Navegação Portuguesa.

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FICHA 7 Tema: Reforma e Contra-Reforma


Antecedentes da Reforma. Jonh Wiclef (1324-1384) – Impostos da Igreja – Indulgências Transsubstanciação * João Huss (1369 – 1415) Foi condenado pelo Concílio de Constança – Principais Motivos que contribuíram para a Reforma – Espírito Crítico e o Individualismo Política Nacionalista – Impostos e Dízimos.
A Dieta de Worms (1521) – Lutero havia negado o valor das Indulgências Papa Leão X mandou vendê-las para terminar a Construção da Basílica de São Pedro. Lutero elaborou as 95 teses –críticas a Igreja – Na Dieta Carlos V, imperador julga Lutero – refugiou-se no Castelo de Frederico da Saxônia. Revolta dos Cavaleiros terras da igreja. Revolta dos Camponeses – liberdade de pagamento dos impostos da igreja.
A Dieta de Spira (1529) Os católicos tentaram impor o Catolicismo aos príncipes Luteranos – Como eles protestaram – protestantes. Paz Augsburgo – 1535 – Liberdade Religiosa.
Doutrina de Lutero: Abolição de Sacramentos – Abolição do Culto dos Santos – Alcance da salvação pela Fé – Livre interpretação da Bíblia – Pastores e Bispos no lugar de padres – Não existe celibato  Troca do latím pela língua nacional.

Propagação da Reforma

*João Calvino – havia desenvolvido estudos – universitários Teologia – acabou tendo contato com as obras de Lutero e Santo Agostinho. Temendo a condenação refugiou-se em Genebra na Suíça –propagou suas idéias sobre religião.
Calvino liderou do púlpito severas normas morais – ditadura religiosa – A fé era de fundamental importância – salvação da alma. Teoria da predestinação, pela qual afirmava que a acumulação de riquezas materiais, a partir da usura e prática do trabalho, era um forte indício para salvação divina – aliam-se a burguesia.
A Igreja Anglicana – Henrique VIII se desentendeu com a Igreja, quando pediu ao cardeal Thomas Wolsey – separação de Catarina Aragão para casar-se com Ana Bolena. Ameaçado pois a rainha não lhe dava um filho varão como herdeiro – consolidar sua dinastia.
O Papa Clemente VII negou a anulação do casamento – O rei casou-se com Ana Bolena e foi excomungado – 1534 – rompimento.Ato de Supremacia – colocava a Igreja sob a tutela do Estado – todos os bens foram confiscados – passados para a nobreza.
Reforma Católica – *Papa Júlio II e Paulo III – Combater e impedir a expansão da Igreja – divulgar a fé católica no Novo Mundo e valorizar os ideais cristãos. Inquisição – Tribunais da Igreja – heresia.

Objetivo MA+S – História do Brasil – Prof. Aleks Von Palitot

FICHA 8 Tema: Contexto e Fatores da Expansão Marítima
O Pré-Capitalismo – Fatores que contribuíram para o surgimento do capitalismo. Transição do Feudalismo para o Capitalismo – Produtos Orientais e especiarias – Surgimento de grandes Companhias Rotas comerciais foram desenvolvidas – Surgimento da moeda – Fatores da Expansão Ultramarina Européia. Em virtude das crises dos séculos XIV e XV – retração do comércio e necessidade de expandir o comércio. No plano sociopolítico – a burguesia queria ampliar a circulação comercial.

Com a expansão comercial surgem as cidades – chamadas de burgos – Onde habitavam os comerciantes , que por isso, foram chamados de burgueses. Os burgueses faziam acordos com o senhor feudal- interesses – Os artesãos se organizaram em corporações de ofício –evitando a concorrência e a superprodução.

A rigor, os empreendimentos marítimo-comerciais eliminaram obstáculos que evitavam o comércio.
Fortalecimento do poder Real e Estado – No plano cultural a contribuição das grandes invenções ; pólvora,bússola, papel e imprensa – Plano religioso – expandir a fé cristã

Expansão Marítima: Ciclo Oriental
Origem de Portugal  – A formação do Reino está associada à Guerra de Reconquista entre cristão e mulçumanos na Península Ibérica. Nobres portugueses participaram do conflito em troca de terras no Condado Portucalense.
Entres estes nobres – Henrique de Borgonha recebeu do Rei de Leão e Castela, Afonso VI, terras situadas no Condado Portucalense. Em 1139, Afonso Henriques, filho de Henrique de Borgonha , rompeu relações de suserania e vassalagem com os espanhóis, e formou o reino de Portugal em 1139-1383 ( Dinastia de Borgonha)

Pioneirismo Luso Nas Grandes Navegações
Fatores: desenvolvimento comercial – interesse dos comerciantes em expandir suas transações – consolidação do poder real – aperfeiçoamentos náuticos – Escolas de Sagres, Infante Dom Henrique – localização geográfica – Espírito Cruzadista.

Viagens Portuguesas
Os empreendimentos marítimos portugueses devem ser divididos em duas etapas distintas:
1ª Etapa – devassamento do litoral da África, novo caminho para o Oriente (Índias). Tomada de Ceuta em 1415 – especiarias e escravos – Depois a descoberta das ilhas de Madeira, Cabo Verde e Açores.
2ª Etapa- Constantinopla estava dominada pelos turcos, os preços das especiarias elevaram-se bruscamente.
O Estado Luso empenhou-se na busca de uma nova rota para as Índias. Aconteceram as viagens de:
1488 -Bartolomeu Dias ( Cabo das Tormentas – Sul da África) – 1498 – Vasco da Gama ( Calicute, na Índia)
1500 – Pedro Álvares Cabral ( Brasil) – 1509/ 1515 – D. Afonso de Albuquerque – Golfo Pérsico Ceilão e Indochina.

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FICHA Tema: Colonização Inglesa, Francesa e Holandesa.


Colonização Francesa
A França iniciou tardiamente seu processo de nagevação – Guerra dos 100 anos. Ocupou áreas desprezadas por Portugal e Espanha.
As navegações francesas – encontrar caminho para Ásia – se tornaram piratas – também atacavam povoados e vilas da América luso-espanhola.
As Conquistas – Entre 1534 e 1535, Jacques Cartier explorou a foz do Rio São Lourenço. Tentaram fundar uma colônia na baia de Guanabara – França Antártica.
Em 1603, Samuel de Camplain ocupou terras e em 1608 fundou Québec no Canadá – desenvolver comércio de peles com os índios algonquinos.
Em 1627, o governo de C. Richelieu criou a Companhia de Comércio Nova França – povoa o Canadá. Em 1642 missionários católicos fundaram a cidade de Montreal.
Entre 1673 e 74, os jesuítas coquistaram a região dos Grandes Lagos – foz do Rio Mississipi.

Colonização Holandesa

Até 1581, a Holanda – província flamenga – extensão do Império Espanhol na Europa – Independência.
O momento da independência da Holanda coincidiu com a formação da União Ibérica, e Filipe II decretou sanções contra os holandesas.
Em 1599, os holandeses tentaram uma primeira penetração no Rio de Janeiro – sem sucesso. Em 1602, fundaram a Companhia das Índias Orientais – penetraram na Índia – tráfico negreiro.
De 1609 a 1621, foi firmada e vigorou a Trégua dos Dozes Anos – Holandeses exportavam açúcar para o mundo. Criaram a Companhia das Índias Ocidentais para garantir seus investimentos no açúcar no BRasil.
A decadência da colonização – brasileiros ficaram contra os Holandeses. A Guerra de Navegação contra os ingleses de Oliver Cromewell – devido a decretação do Ato de Navegação (1651).
Em 1654, os holandeses foram expulsos do Brasil – passaram produzir nas Antilhas.

Colonização inglesa pelos mares

Antecedentes da Colonização
A Inglaterra – França – Holanda – navegações tardias. No século XVI Portugal e Espanha monopolizavam as Américas.- Colonização inglesa – século XVII – sobraram terras ricas – colônias inglesas pobres e pouco desenvolvidas. Derrotados pela França na Guerra dos Cem Anos – Ingleses mergulharam em uma Guerra Civil.
Guerra das Duas Rosas (1455 a 1485) – Teve fim com a ascensão – Dinastia Tudor – Promoveu a centralização política – reinado dos Tudors – consolidação do poder do rei Rompe com a Igreja Católica – bens – poder político – Ato de Supremacia – autoridade eclesiástica.
Início das perseguições a católicos e protestantes. Elizabeth I – sensíveis transformações socioeconômicas.
Seu reinado – próspera burguesia – incentivos para a navegação – comércio e pirataria. Cercamentos – mão de obra barata – Lei dos Pobres.
Em 1588 – rainha levou Felipe II da Espanha a perder a primeira batalha – Invencível Armada – Inglaterra passa a ser mais atuante nas colônias. Com a morte de Elizabeth – não deixou herdeiros.

Ascensão da Dinastia Stuart da Escócia.
Os Stuarts – defensores do absolutismo e do mercantilismo.Perseguições aos burgueses – Revoluções Inglesas – Puritana e Gloriosa – burguesia no poder – Processo de recomeçar a vida nas Américas.
O processo Colonizador Inglês – Dinastia Tudor – grande impulso colonizador Governo de Henrique VII, John Cabot – expedição oficial – rota para as Índias – 1498 – Tentativa frustrada – ocupar territórios americanos .

Objetivo MA+S – História Geral – Prof. Aleks Von Palitot   
FICHA 9 Tema: As navegações Espanholas, Mercantilismo e Inglaterra
Expansão
Marítima Espanhola e suas Conseqüências – Empreendimentos Espanhóis – problemas
internos
 – O principal obstáculo foi de ordem político
militar –  A Guerra de Reconquista contra
os mouros
 – Após a vitória na batalha de Granada – Reis
Católicos –  – Cristóvão Colombo –
atingir o Oriente navegando em  direção
ao Ocidente.
–        
Não conseguindo apoio de Portugal – Colombo associou-se
aos irmãos Pizon e recebeu ajuda dos Reis Espanhóis. Com uma nau Santa
Maria, e
duas Caravelas Pinta e Niña Colombo chega em 12 de outubro
de 1492 , São  Salvador.
Após Chegar em São Salvador,  Colombo não duvidou que havia chegado as
Índias- nativos são chamados de índios  –
Como vice-rei, realizou ainda quatro viagens. Descobriu Pequenas Antilhas,
Porto Rico, Jamaica, Trinidad, o Continente Sul-Americano e a Costa da América
Central.
Américo
Vespúcio , realizou quatro viagens para a América corrigindo o erro de Colombo.
A confirmação da esfericidade da terra deveu-se ao português Fernão de
Magalhães, que a serviço da Espanha tentou realizar a viagem de circunavegação.
Bases
do Colonialismo Mercantilista – Sistema Colonial Tradicional – Portugal ocupa o
Brasil com dois objetivos: * econômico – visando o lucro para a metrópole *
militar – resguardar a colônia de invasões – O Brasil foi uma colônia, que
recorreu amplamente a mão-de-obra escrava. Pacto Colonial – monopólio
 – Tipos de Colônia:
 * colônias de exploração – América tropical e
sub tropical.
 * na América temperada foi de povoamento.
Tipos de
Mercantilismo – Doutrina econômica –
estende-se do século XVII até o século XVIII.
Depois com o liberalismo econômico – fim do mercantilismo. O mercantilismo está
estreitamente ligado – formação das Monarquias Absolutistas. O mercantilismo no
século XVI Consequência das Grande Navegações – descoberta de novas terras –
pacto colonial Calcula-se que de 1521 a 1600, mais de 18.000 toneladas de prata
e cerca de 200 toneladas de ouro.
O aumento dessa excessiva circulação produziu profundas desordens
monetárias – provocando inflação da moeda.Nos países como Espanha e Portugal –
houve  violenta alta nos preços dos
produtos
Revolução dos Preços A prática mercantilista – espanhóis – foi a mais antiga e
tradicional – bulionismo ou metalismo. O Mercantilismo no século XVII. A
Inglaterra e a França – únicos a desenvolverem uma eficiente política
mercantilista.
Conduziram sua política em disputa pela exploração e dominação das
colônias espanholas. Os gastos com a mobilização de exércitos e com a equipagem
dos navios – controle quase que total da economia pelo Estado.  Luxo Francês – A política econômica na França
–colocada em prática por Jean Baptiste Colbert.
Promoveu o desenvolvimento da navegação, o crescimento do Império colonial
francês buscando melhorar a balança comercial favorável e a criação de
companhias de comércio.
Colonização
inglesa pelos mares –
Antecedentes da Colonização. A Inglaterra – França – Holanda – navegações
tardias. No século XVI  Portugal e
Espanha monopolizavam as  Américas.
Colonização inglesa – século XVII – sobraram terras ricas – colônias inglesas
pobres e pouco desenvolvidas.
Derrotados pela França na Guerra dos Cem Anos Ingleses mergulharam em uma
Guerra Civil.
Guerra
das Duas Rosas (1455 a 1485) –
Teve fim com a ascensão – Dinastia Tudor
Promoveu a centralização política – reinado dos Tudors – consolidação do poder
do rei rompe com a Igreja Católica – bens – poder político. Ato de Supremacia –
autoridade eclesiástica.
Início das perseguições a católicos e protestantes. Elizabeth I –
sensíveis transformações socioeconômicas.
Seu reinado – próspera burguesia – incentivos para a navegação – comércio e
pirataria. Cercamentos – mão de obra barata – Lei dos Pobres.
Em 1588 – rainha levou Felipe II da Espanha a perder a primeira batalha –
Invencível Armada – Inglaterra passa a ser mais atuante nas colônias. Com a
morte de Elizabeth – não deixou herdeiros.
Ascensão da Dinastia Stuart da Escócia.
Os Stuarts – defensores do absolutismo e do mercantilismo. Perseguições
aos burgueses – Revoluções Inglesas – Puritana e Gloriosa – burguesia no poder
– Processo de recomeçar a vida nas Américas.
O processo Colonizador Inglês – Dinastia Tudor – grande impulso
colonizador  Governo de Henrique VII,
John Cabot – expedição oficial – rota para as Índias – 1498 – Tentativa
frustrada – ocupar territórios americanos.
Em 1585 – Walter Raleigh – permissão da rainha – expedição – América –
Virgínia.Colônia do Norte – Colônia do Centro – Colônia do Sul.
Objetivo MA+S – História Geral – Prof. Aleks Von Palitot   
FICHA 10 Tema: As 
civilizações ameríndias: Maias, Incas e Astecas.
Do ameríndio ao Maia – A origem do homem na América
pré-colombiana – 1ª hipótese – defendida pelo Ales Hrdlicka, que considera que
os ameríndios são descendentes das nações da Ásia -ponte de gelo –  Estreito de Bering – 2ª hipótese – Paul
Rivet, são povos vindos da Polinésia.
Os Maias  – Localização – Península de Iucatã no sul do
México, quase toda a Guatemala, Honduras 
e El Salvador. Características Gerais: Não constituíram um Império – Poder  político era 
teocrático – A sociedade era 
dividida  em Governante , sua
família, altos funcionários ,  
comerciantes , cobradores de impostos, militares e os trabalhadores
braçais.
A Cultura Olmeca e
Teotihuacana  – Entre 1.500 e 500 ª C.
floresceu a cultura olmeca – civilização agrícola  milho – artesanato – Desenvolveu a construção
de reservatórios – Dirigentes eram os sacerdotes -Eram cobrados impostos – idades:
La Venta, San Lorenzo e Três Zapotes.
Os Maias na Economia – Cultivo
da terra era coletivo – imposto – modo de produção asiático – produto: milho – Atividades
comerciais – mercados e feiras – produtos agrícolas e artesanais.
Religião: destino dos homens
era controlado pelos deuses – Construíam Templos em forma de pirâmides
Estátuas dos deuses – Calendário  cíclico, com 52 anos – criadores do zero  – astronomia 
–  escrita glífica.
O Novo Império Maia – Por
volta do ano 1100 ocorreu a fusão  das
culturas maia e tolteca – Os tolteca , eram do 
grupo linguístico naua – ocupavam o Planalto Central  Mexicano. Formavam uma  sociedade urbanizada e militarista. Entre   1517  
e  1697 , os espanhóis   conquistaram   o Império Maia com violência  – Maias resistiram.
Os Incas e os Astecas
Localização dos Incas: Peru,
Bolívia, Equador, parte do Chile, norte da Argentina e Altiplano Andino. Ocupação
a partir de 1200 – inicialmente eram nômades – Depois de sucessivas conquistas
chegaram a ter 7 milhões de habitantes no Império – Incas Filhos do Sol.
Economia: base era a
agricultura – batata e o milho – Para ampliar a área cultivável,  faziam terraços.
No altiplano a propriedade
era coletiva – parte da produção era recolhida aos depósitos públicos. 
Tributo – Mita – trabalho
compulsório
Comércio: feiras – trocas de
artefatos, cerâmicas, tecidos, artesanatos em ouro,prata e bronze.
Organização social e
política  – Imperador Inca – nobreza –
altos funcionários do estado – Clero – curacas – artesãos – médicos – artistas
– militares – Contabilistas – camponeses e escravos. Para tentar evitar os
conflitos internos – os militares incas tomavam os filhos dos curacas como
reféns.
Religião e Cultura – Os
incas dedicaram-se à astronomia – calendário – faziam previsões astrológicas Na
religião , além do Sol, da Lua, do Trovão e da Terra, cultuavam Viracocha –
Criador do Universo – Faziam sacrifícios humanos – danças. 
Os Astecas – Localização
Geográfica originária – Região noroeste do México – Aztlán – Região foi ocupada
a partir dos séculos I e II ªC. Inicialmente viviam da caça, pesca e coleta
vegetal.
Igualdade de membros –
liderados por um chefe guerreiro. Em 1325 fundaram a capital  do Império, às margens do Lago Texcoco –
cidade Tenochtitlán – No momento em que os espanhóis chegaram em 1521-
Montezuma II – era o único Imperador da Região.
Economia: Agricultura –
milho, feijão, cacau e algodão, Comércio, 
trocas de legumes,frutas,plumas,jóias e escravos  – Semente de cacau – moeda de troca.
Organização Social
Primitivamente, os astecas
organizavam-se em clãs,  denominados calpulli
 –
O Imperador e sua família ocupavam
o topo da pirâmide – Militares – nobreza – sacerdotes – comerciantes – artesãos
– camponeses e escravos. Poligamia era permitida – Política – fortemente
militarista e influenciada pela religião. O imperador , inicialmente era
escolhido por uma Assembléia de Guerreiros – depois – Conselho que escolhia o
imperador de uma mesma família.
Religião e Cultura – Politeísta
– deuses – Colibri-Azul  Admitiam o
sacrifício humano – assegurar boas colheitas 
– Arquitetura extremamente desenvolvida 
 
  
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