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Em comemoração aos dez anos do Programa Trilhando a História, o Professor Aleks Palitot iniciou o projeto denominado Ciclo de Palestras de História de Rondônia. Segundo Palitot o projeto é também uma prévia do lançamento de seu segundo livro, Porto Velho uma Pequena História, destinado ao público infantil e que deverá ser lançado ainda no mês de maio.
A palestra narrativa com duração de 50 minutos onde se trabalha desde a pré-história dos povos indígenas até a criação do Estado de Rondônia busca apresentar as belezas geográficas do nosso Estado, da natureza, da gastronomia, dos temperos, da nossa cultura em danças, festividades e folclores, explica Palitot e são baseadas no livro Rondônia uma História.
Lançado em 2016 a obra vem se tornando referência para estudantes e pesquisadores. A primeira palestra do ciclo foi realizada no último dia 06, no evento alusivo aos 33 anos da Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia (Glomaron).
A segunda palestra realizada no último dia 13, aconteceu na Ciretran de Guajará-Mirim, e foi uma atividade integrante dos eventos da programação do aniversário de 89 anos do município. Palitot realizou ainda uma terceira palestra na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Alkinder Brasil de Arouca que contou com a presença de mais de 120 alunos do período noturno.
“Estamos levando a palestras para executivos do setor privado, instituições, ongs, universidades, e escolas repassando um pouco dessa mensagem de pertencimento da história do Estado, da importância do legado dos pioneiros, retratando parte da vida dos quilombolas, das populações indígenas que efetivamente foram vítimas da ocupação do homem branco na região de Rondônia”, explica o historiador.
Para o Palitot buscar provocar e incentivar os rondonienses e rondonianos nessa ideia de pertencimento, de valorizar a sua história por mais que que se entenda que ela não tem grande importância em outras esferas, é importante para você e para Rondônia. A palestra, segundo o historiador vem justamente colocar para as pessoas a necessidade de preservarmos a nossa identidade.
“A ideia de exercer isso com muito orgulho em virtude da auto estima do nosso povo com o que acontece aqui e buscar no passado elementos que nos expiram pode nos auxiliar no presente”, afirma o professor.