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Equipe NIMBLE, do SESI-SENAI Lagoa, representa o DR-RO na edição 2023 do Festival de Robótica, em Brasília. Os competidores desenvolveram projetos inovadores, da F1 in Schools, é um projeto nacional e internacional que se define por competições entre equipes que produzem carros em miniatura baseados na fórmula 1.
A equipe conquistou vaga na etapa nacional e vão lutar pela classificação nas competições internacionais.
Batizada com o nome NIMBLE – que em português significa ágil, veloz, afiada – a equipe composta pelos alunos Alexandre Palitot, João Ferreira, Nicolas Sordino, Sarah Alves, Thiago Luz e Yasmin Araújo, da terceira série do Ensino Médio, da Unidade SESI-SENAI, de Porto Velho, vai representar o Departamento Regional de Rondônia no Festival Nacional de Robótica, que acontece de 16 e 18 de março em Brasília, na categoria Fórmula 1 in Schools (F1).
O professor de Robótica e Ciências da Natureza, Allan Robson Oliveira dos Santos, que está à frente da equipe, explica que o programa F1 in Schools desafia estudantes de 9 a 19 anos matriculados em escolas SESI a criarem empresas para competir em uma pista de corrida em miniatura.
Ainda conforme o docente, o campeonato faz parte de um projeto internacional realizado pela própria Fórmula 1, que reproduz desafios profissionais envolvidos em uma corrida de carros do início ao fim, desde a criação da escuderia até o enfrentamento nas pistas.
“Como é uma competição de engenharia, durante o período de preparação os alunos desenvolveram os projetos do carro, as artes dos portfólios, uniforme e do PIT STOP, onde o grupo apresentará no dia do evento. Nossa equipe conta com por três alunos veteranos e outros três que participam pela primeira vez”, disse Santos.
Os alunos se empenharam bastante e até o momento superaram as expectativas e nas últimas semanas os treinamentos foram intensificados e eles estão bem focados no objetivo.
No ponto de vista da gerente Fabiana Amaral a robótica está presente em todos os cantos, desde a produção industrial até as mais simples atividades do dia a dia e parte da missão da robótica não é só participar das competições, pois ela também trabalha o raciocínio lógico, a fim de despertar no aluno a encontrar soluções para problemas, que pode ser feito em grupo, o que promove também maior interatividade e capacidade de trabalhar em equipe, uma habilidade crucial nos tempos atuais.
A coordenadora de Educação, Juliane Loubach lembrou que nesta competição, não é só a velocidade que conta: é necessário utilizar diversos recursos tecnológicos para projetar, modelar e testar um protótipo de um carro de F1. Nessa preparação para o mundo profissional, os jovens competidores precisam pensar em marketing, patrocínio, plano de negócios e estratégias em mídias sociais.
Essa é a geração que vai construir o nosso futuro!Estou na torcida por vocês! Afirmou o Professor, Aleks Palitot.
