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A Olimpíada Nacional em História do Brasil é um projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas, desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e de graduação.
As alunas do ensino médio do Colégio Sapiens: Danielly Nascimento Rebouças, Maria Antônia Oliveira Arivabene Coelho e Katariny Ribeiro da Silva, orientadas pelo professor Aleks Palitot, vencem o campeonato estadual e vão representar Rondônia a nível nacional na Olimpíada de História do Brasil. Elas compõe a Equipe “Pakaas” que faz referencia e homenagem aos povos originários de Rondônia.
O evento que visa estimular o interesse dos estudantes pela disciplina e promover o conhecimento da história do país. Os alunos são desafiados a resolver questões teóricas e práticas sobre diferentes períodos históricos. As alunas irão nos dias 24 e 25 de agosto, para Unicamp, em Campinas (SP), participar da fase final.
A olimpíada nacional de história do Brasil é realizada em 6 etapas e as alunas concorreram nas etapas final com 340 Escolas de Rondônia. A olimpíada é uma oportunidade única para os estudantes testarem seus conhecimentos, aprenderem mais sobre a história do país e se destacarem academicamente. Além disso, a competição proporciona uma experiência enriquecedora, estimulando o raciocínio lógico, a pesquisa e o trabalho em equipe.
Os vencedores da olimpíada nacional de história do Brasil são premiados com medalhas, troféus e certificados, além de terem a oportunidade de participar de cursos e palestras sobre história, enriquecendo ainda mais seu aprendizado. Para os participantes, a competição é uma experiência gratificante e enriquecedora, que contribui para o desenvolvimento acadêmico e pessoal.
Portanto, a olimpíada nacional de história do Brasil representa uma importante iniciativa para estimular o interesse dos estudantes pela disciplina e promover o conhecimento da história do país, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e críticos.
Destaque: Em 2023, a ONHB teve mais de 122 mil pessoas inscritas, um número recorde e 60% maior do que o registrado em 2022. O projeto é realizado com apoio do Departamento de História da Unicamp, do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da Unicamp, da Associação Nacional de História (Anpuh) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Conta também com a participação de docentes universitários, alunos de graduação, mestrandos e doutorandos.