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O projeto Rua da Alegria, promovido pelo Professor Aleks Palitot com objetivo de oportunizar Educação, Cultura e Lazer para crianças das zonas periféricas da Capital realizou neste fim de semana mais Duas Ações.
Na tarde de sábado (26), a Rua Raimundo Nonato, Baixa União recebeu a estrutura e a equipe do vereador onde promoveram brincadeiras e jogos lúdicos para as crianças e na tarde deste domingo (27), foi a vez da rua Apia, no Bairro São João Batista que reuniu mais de 150 participantes.
Morador do JK II, Alex Fabio, estava em um ponto comercial na Baixa União com sua companheira quando viu a ação. “Achei interessante um espaço desse, aberto e com lazer para a criançada. Temos tão poucas opções, mas acredito que para todos nós é muito importante alguém desenvolver um trabalho social como este”, conta Alex, que não conhecia ainda o trabalho do Professor Palitot, “A partir de hoje começo a observar”, afirma.
Vera Maria Grangeiro, moradora da rua Raimundo Nonato no bairro Baixa União, há 20 anos, pensa que a ação deveria ser realizada mais vezes. “Não só aqui em nossa rua, mas nos bairros periféricos porque pode tirar as crianças que estão em um caminho ruim para trazer essas crianças para o meio da sociedade” explica a pedagoga.
Cecileide Correa, que junto com sua vizinha, Dona Vera, mantem um clube de leitura que acontece duas vezes por mês na porta de sua casa conta que já aguardava a visita do vereador. “Hoje os políticos já perderam a credibilidade devido a tanta corrupção e o que o brasileiro almeja são pessoas que sejam diferentes, o que vejo no Professor”, afiança.
No Bairro São João Batista, na rua Apia, Dona Sheila Ferreira Leal diz que a convivência no bairro é boa, pois o bairro é tranquilo, o que do seu ponto de vista é positivo, já que há muitas crianças e que tem a oportunidade de brincar na rua sem temer a violência.
A funcionaria publica, mãe de um menino fala que atualmente as crianças ficam muito dentro de casa com vídeo game e celular, enquanto que a brincadeira na rua é bem mais saudável. “Essas atividades vem resgatando essa convivência que tínhamos antigamente e hoje quase não se vê mais”, relata Sheila.
Ela conta que como toda a população anda descrente com a política, “mas ainda temos esperança de que apareçam pessoas comprometidas dispostas a fazer coisas boas para a população como o Palitot”, afirma a munícipe.