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O Professor Aleks Palitot participou na noite desta quarta-feira (09), do 5º encontro de discussão dos eixos temáticos da Conferencia Municipal de Educação COMED/2018, realizada na Escola Rio Guaporé, no bairro Castanheira, Zona Sul da capital, onde se reuniram gestores, professores e comunidade para tratar das problemáticas enfrentadas nas escolas daquela localidade.
De acordo com Palitot “é um interessante processo quando se convida a sociedade para falar, para expressar os anseios e angustias que a afligem e cabe a mim, como vereador fazer chegar até onde deve estas recomendações”, afirma o edil.
Para o Professor é a comunidade que conhece a realidade e é necessário ter professores e gestores como parceiros, pois são estes os personagens que passam o conhecimento e dividem grande parte do tempo com as futuras gerações.
Com cerca de 10 anos na gestão da unidade, a Diretora Karla Benvinda Sousa conta que foi um incumbência da Semed as escolas de discutirem os oito eixos da Conferencia nacional de Educação (CONAE/2018).
“Esta é a 5ª reunião e é importante que a comunidade fale os problemas, é o momento de fazer valer a nossa voz. Tudo o que foi tratado aqui, nesta noite, será relatado ao Fórum Municipal Permanente”, conta a Professora.
“O Professor Aleks Palitot também é uma pessoa pública e conhecedor da nossa realidade e muito importante que nos auxilie a explicar à comunidade o que vem sendo discutido no âmbito do legislativo municipal”, afirma a Diretora.
Um dos pontos abordado no encontro foi a contratação de profissionais para educação. Segundo o Professor Aleks Palitot o município alega que Porto Velho está no limite orçamentário prudencial e ressaltou que isto não é culpa do professor, do gestor, do aluno ou munícipe. É culpa da gestão.
“Como presidente da Comissão Mista de Responsabilidade Fiscal, uma responsabilidade presidida pelo vereador mais votado, encaminhei documentos sobre os mais de 1.500 cargos comissionados da atual gestão e interroguei sobre a redução desse quantitativo”, relata o vereador.
“Em relação a greve, a categoria pede apenas a equiparação salarial, para que fosse corrigido esse disparidade no poder de compra perante a inflação, de um salário que já é tão baixo” esclarece o vereador.