Palitot visita projeto de artesanato “Mães Solidárias”

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Na manhã desta quarta-feira (19), o Professor Aleks Palitot visitou o projeto social Fraternidade sem Fronteiras, que acolhe através do “Projeto Mães Solidárias”, mulheres em situação de vulnerabilidade social, ofertando cursos de artesanato, pintura e bordado, para geração de renda.

De acordo com Palitot “em tempos de crise em que vivemos a economia solidária vem tomando cada vez mais espaço na sociedade como solução, principalmente para comunidades com histórico de enfrentamento de violência social, pobreza e extrema pobreza”, explica o vereador.

“Apoiar estas iniciativas de êxito é positivo para o Poder Público, é a contrapartida que devemos oferecer como solução para estas áreas de risco, interferindo de forma prática na realidade de uma comunidade”, afirma o Professor.

Coordenadora do projeto, Valéria Terra conta que o projeto “Mães Solidárias” está na Zona Leste há dez anos. “Sempre trabalhamos com mulheres em situação de risco social e agora no projeto de empreendedorismo nós ensinamos artesanatos para elas e como contrapartida, elas têm o comprometimento em participarem das oficinas e terem uma produtividade”, conta.

Nesse projeto há o apoio de diversos parceiros que doam alimentos para as cestas básica entregues mensalmente, durante o período de dois anos, tempo de duração da formação. “Aqui ensinamos técnicas de pintura, técnicas de bordados, artesanato com reaproveitamento de materiais como caixinha de leite, garrafas pet e demais materiais recicláveis”, relata a coordenadora.

A segunda etapa do projeto é ensinada a parte financeira, como colocar preço nas peças, como vender, como atender o cliente e por último elas vão para campo, comercializar os produtos, “é uma forma dessas mães trabalharem e cuidarem de seus filhos”, relata Valéria.

O projeto vem obtendo êxito e se expandido, apenas no boca a boca, onde uma aluna fala para uma amiga. Onze alunas já foram formadas através de parceria com a Secretaria de Turismo e do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), “agora só aguardamos as carteirinhas o que permite a participação dessas artesãs em feiras”, comemora a coordenadora.

O contato com o vereador, segundo relatado pela coordenadora surgiu através de uma amiga que convidou o vereador e sua equipe para conhecer o projeto. “Foi muito importante essa visão do coletivo que ele lançou, pois viu uma oportunidade de auxiliar socialmente nosso trabalho e com isso ficamos muito esperançosas. Espero realmente que ele possa auxiliar essas mães, pois elas merecem”, afirma Valéria.

Participando do projeto há três meses, Maria Eneida, mãe de seis filhos, conta que gosta do projeto. “Eu gosto, para mim é uma terapia, eu já faço artesanato, aqui eu pego mais pratica e desenvolvo novas técnicas”, comemora.

“Já conheço o trabalho do Professor e acho bom para nós que tiramos a renda do dia a dia do nosso trabalho aqui, ajudando a por comida na mesa de nossas famílias, além do dinheiro auxiliar também na compra de materiais.

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